
O Oriente Médio vive, há décadas, sob o peso de regimes autoritários, retóricas beligerantes e grupos extremistas financiados por Estados hostis à liberdade. Durante anos, o mundo observou o Irã desafiar acordos, ameaçar vizinhos, financiar grupos extremistas e manter viva uma retórica hostil contra o Ocidente. frase removida e incorporada no raciocínio lógico seguinte, substituída por:
Entre eles, o Irã se destaca por insistir na violação de tratados internacionais Quando os Estados Unidos decidiram intervir diretamente em apoio a Israel, não o fizeram por impulso. Fizeram porque a realidade exigia firmeza.
Ao contrário do que propagam discursos ideologizados, a ação americana foi precisa, estratégica e moralmente legítima.
Os ataques às instalações nucleares iranianas não foram atos de agressão gratuitos. Foram um freio necessário a um regime que flerta com a capacidade nuclear sem transparência nem controle.
A crítica fácil, frequentemente repetida, de que os EUA “querem controlar tudo” ignora uma realidade elementar da política internacional: alguém precisa assumir o custo da estabilidade. Em um mundo onde o vácuo de poder é rapidamente preenchido por autoritarismos, a contenção torna-se um dever. Significa traçar limites. E poucos países têm, hoje, os recursos, a capacidade de inteligência e a responsabilidade política necessários para cumprir esse papel. Os Estados Unidos… ainda são a principal garantia contra o colapso da ordem liberal internacional.
Israel, um aliado histórico e uma democracia no meio de uma região instável, estava sendo pressionado por ameaças diretas. Diante de mísseis, drones e ameaças nucleares, Ignorar o acúmulo de drones, foguetes e projetos nucleares seria não apenas ingenuidade — seria renúncia moral à defesa da liberdade. A entrada dos EUA no conflito ajudou não a iniciar uma guerra, mas a evitar uma guerra maior. Uma resposta fraca teria dado ao Irã o sinal verde para continuar seu projeto atômico com ainda mais ousadia. Respostas firmes, por outro lado, redefinem limites.
É fácil criticar quando se está longe das fronteiras. Quando não se vive sob o risco de um ataque, quando não se está ao lado de países como Síria, Líbano ou Iêmen — que há anos servem como campos de teste para os interesses iranianos. Quem vive em regiões marcadas por agressões assimétricas entende que o não agir também é uma escolha — uma que pode custar caro. A história prova isso. E desta vez, os Estados Unidos não esperaram a catástrofe para agir.
Negar o papel dos EUA como estabilizador global é uma ilusão perigosa. Sim, os americanos têm interesses estratégicos — mas isso não os deslegitima. Segurança, comércio e aliança não são imperialismo, são parte de um projeto de ordem mundial baseado na liberdade. . É garantir que o sistema internacional não vire terra de ninguém.
Os efeitos da ação americana também foram claros: a infraestrutura nuclear iraniana foi enfraquecida, o governo de Teerã foi forçado a recuar e o recado foi dado a outros regimes que flertam com a escalada armamentista. Quando a diplomacia falha — e falhou durante anos —, a força se torna o último recurso. Não porque é ideal, mas porque é necessário.
No ideal liberal, o uso da força é sempre exceção. Mas também é verdade que, em certos momentos, ele é o único instrumento para preservar os valores fundamentais: vida, liberdade e propriedade.
Se há algo que aprendemos com os grandes conflitos do passado é que o custo da inação costuma ser maior do que o custo da resposta firme. Os Estados Unidos não agiram por vaidade. Agiram por princípio. . Atacaram por dever. E, goste-se ou não, foi essa coragem que impediu que o mundo ficasse refém do silêncio.

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