
O mundo atual está em ebulição: guerras em múltiplas localidades, atentados e revoltas populares. A política, tanto internacional quanto local, está no epicentro desses problemas, e os jovens podem ter um papel fundamental para apaziguá-los. Em 2023, ocorreu dois plenários simulados, nos quais jovens vivenciaram na pele como é ser deputado federal por um dia. Não é nada fácil. Existe toda uma burocracia estatal para a criação de uma nova lei. A experiência foi extremamente realista: aulas sobre o regimento interno, divergências, articulações e até brigas.
A verdadeira política, no entanto, não está nos procedimentos oficiais, mas nos bastidores: os debates de corredor, as conversas em gabinetes, os jantares. Esses são, de fato, os locais onde muitas decisões são tomadas. Não à toa o sistema dificilmente se renova. Em 2024, por exemplo, os jovens representavam apenas 2% dos vereadores nas câmaras municipais das capitais brasileiras.
É de extrema importância a participação da juventude no cenário político, não apenas como telespectadora, mas como agente ativa. Vejamos o caso do Nepal: em questão de horas, jovens conseguiram destituir um presidente após a tentativa de censurar as redes sociais. No Brasil, vemos a todo instante iniciativas nesse sentido. Estão nos testando? Querem ver até onde é possível apertar as mordaças sem que haja reação?
A geração Z já mostra que é capaz de transformar a realidade. Ela vem provocando mudanças no mercado de trabalho, algumas boas e outras ruins, mas será que logo veremos mais representantes da Gen Z também na política?

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